Clientes alegam homofobia e quebram garrafas de bebida em loja, diz polícia

De acordo com o proprietário do estabelecimento, prejuízo com a quebra de garrafas foi de cerca de R$ 15 mil — Foto: Reprodução/Câmera de vigilância Inter Distribuidora de Bebidas
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A Polícia Civil de Bagé, na Fronteira Oeste, investiga uma confusão ocorrida na noite de domingo (10) em uma distribuidora de bebidas em Lavras do Sul, na Região Central do Rio Grande do Sul. Imagens da câmera de segurança do local mostram duas mulheres agredindo homens que estavam no estabelecimento e quebrando garrafas de bebida.

Em depoimento à polícia, as duas mulheres alegaram que foram vítimas de homofobia dentro da loja, e que funcionários do estabelecimento teriam incitado a discriminação. Elas registraram boletim de ocorrência.

“Num primeiro momento, elas foram comprar cerveja e ouviram ‘piadinhas’ de cunho homofóbico, e isso foi se acirrando, foi aumentando a intensidade, digamos assim, até um ponto onde cruzou para as vias de fato. E, num segundo momento, para um dano cometido no interior do estabelecimento”, descreve o delegado André de Matos Mendes.

O proprietário da loja também registrou boletim de ocorrência por dano e relatou prejuízo de mais de R$ 15 mil. Segundo ele, foram quebradas cerca de 350 garrafas de cerveja, vinho, vodca e espumante, além de portas de refrigeradores.

De acordo com o delegado, a polícia deve ouvir testemunhas para apurar a situação em que a confusão aconteceu.

A RBS TV busca contato com o cliente e as mulheres envolvidas na confusão. Até a publicação desta reportagem, eles não haviam sido encontrados.

Entenda a confusão

As imagens de câmeras de segurança mostram dois momentos da ação. No primeiro, três clientes e dois funcionários estão conversando. Duas mulheres pagam a conta, saem e, 10 segundos depois, retornam, começando uma discussão com um dos homens. Em seguida, o homem é agredido por ambas com tapas.

Conforme o proprietário da loja, que não estava no local no momento da confusão, as mulheres retornaram cerca de 40 minutos depois e solicitaram imagens das câmeras de segurança. Como a filmagem não foi entregue, elas quebraram os produtos do local.

“Elas queriam imagens das câmeras, acredito que para apresentar à polícia. Eu já estava deitado naquele horário, e como os funcionários disseram que só conseguiriam autorização no dia seguinte, elas voltaram para quebrar tudo. Até agora, ninguém me procurou para arcar com os custos”, diz Tauã Munhos Rodrigues, dono da loja.

 

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Fonte: G1 RS

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