Exército tem 40 dias para apurar por que ocorreu explosão que matou militares em pedreira de Guaporé

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O Exército instaurou um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar o que causou a explosão que matou três pessoas (duas delas, militares) e feriu outras cinco no dia 8, em Guaporé. O acidente, ocorrido numa pedreira, causou a morte do 1º Sargento Roberto Czremeta (3º Regimento de Cavalaria de Guarda), do 3º Sargento Diego Piedade de Souza (3º Batalhão de Comunicações) e de Irineu Antonio Ghiggi (funcionário da Mig Britas, onde era realizada a desativação dos explosivos). Além das mortes, cinco militares ficaram levemente feridos.
Os militares morreram quando checavam, a pedido da Polícia Civil, uma denúncia de posse irregular de produtos controlados pelo Exército. Os processos de controle compreendem o registro de explosivos, a autorização para aquisição, a autorização para importação e exportação, o desembaraço alfandegário, o rastreamento, o controle da destruição, a avaliação de conformidade e o destino final deles.
Duas equipes do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados da 3ª Região Militar (SFPC/3ª RM ) foram até uma empresa no município de União da Serra, a Gheller e Gheller. No local foram aprendidos 731 Kg de emulsão encartuchado, 338 metros de cordel detonante, 305 espoletas, 11 unidades do conjunto estopim e espoleta, 40 unidades de retardo e 336 metros de acionador pirotécnico.
Os explosivos foram levados a uma pedreira em Guaporé, município vizinho, para que fossem desativados na Mig Britas (sem qualquer envolvimento com o material apreendido). Lá que aconteceu o acidente.
Conforme o Comando Militar do Sul (CMS), todas as medidas de segurança foram adotadas, o material foi destruído e os militares do Exército já realizavam a limpeza final da área quando ocorreu uma outra explosão, que matou as três pessoas envolvidas na manipulação dos artefatos.
O comandante da 3ª Região Militar determinou instauração de um IPM. Um dos objetivos é verificar se ocorreu negligência, imperícia ou imprudência na manipulação dos explosivos. É também possível que o material estivesse instável e, mesmo com todos os cuidados, a explosão tenha ocorrido. O prazo de 40 dias para finalizar o IPM pode ser prorrogado. São dois funcionários envolvidos, o encarregado e o escrivão. Ao final, o encarregado apresentará um relatório final, que será levado ao comandante. O resultado será encaminhado para o Ministério Público Militar.
O Exército informa que está presta todo apoio e assistência às famílias dos militares e do funcionário falecidos. A empresa fiscalizada não se manifestou até agora.

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Fonte: Gaúcha ZH

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