Para combater a circulação de informações falsas relacionadas às enchentes nas redes sociais, o governo do Estado criou uma força-tarefa de checagem e contestação de fake news. As informações são identificadas, monitoradas e apuradas por uma equipe de comunicação. Quando a checagem é concluída, os conteúdos são disponibilizados para grupos com a imprensa e nos perfis oficiais do governo nas redes sociais.
Além disso, foi estabelecido um canal direto com a Meta, empresa responsável pelo Instagram, Facebook e WhatsApp, para avaliar e denunciar perfis que atuam na criação e amplificação de conteúdos falsos ou descontextualizados. A parceria tem como foco auxiliar no controle de publicações com dados incorretos que circulam desde o início das enchentes no Rio Grande do Sul.
“Neste momento de calamidade, a desinformação pode agravar ainda mais a situação. Pedimos a todos que sejam responsáveis ao compartilhar informações e confiem apenas em fontes confiáveis. Juntos, podemos enfrentar essa crise com seriedade e solidariedade”, destaca a secretária de Comunicação, Tânia Moreira.
O Estado também articulou ações com a Polícia Civil e o Ministério Público para que os responsáveis pela criação de informações e de perfis falsos do governo para aplicar golpes sejam investigados e, em casos comprovados, punidos. Em breve, essa iniciativa será detalhada.
Saiba como identificar notícias falsas e evitar a desinformação:
– fique atento a manchetes sensacionalistas, linguagem alarmista e imagens chocantes;
– verifique a fonte da informação. Notícias falsas geralmente são publicadas em sites ou perfis não confiáveis, com erros de ortografia e gramática, e sem identificação clara da autoria;
– consulte outras fontes confiáveis para confirmar a veracidade da informação. Sites de notícias renomados, órgãos governamentais e instituições de pesquisa podem ser boas fontes;
– se você tem dúvida sobre a veracidade do conteúdo, não compartilhe.
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Fonte: Rádio Uirapuru