Cerca de 4,5 milhões de trabalhadores e trabalhadoras da educação pública devem parar no dia 14 de junho na Greve Geral da Classe Trabalhadora. O protesto é em defesa da educação pública e de qualidade, contra os cortes de verbas, pela aposentadoria e por mais empregos. A greve está sendo organizada pela CUT e demais centrais sindicais – CTB, Força Sindical, CGTB, CSB, Nova Central, CSP- Conlutas e Intersindical.
O presidente da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), Heleno Araújo, explica que nenhuma escola pública deste país vai funcionar – mas os alunos não serão prejudicados: “A categoria tem um compromisso histórico de lutar por direitos sem prejudicar os alunos e em todas as paralisaÇÕes se preocupa com um planejamento especial de reposição de aulas , ressalta.
Em mensagem gravada para todos os trabalhadores, Heleno Araújo pede para que os trabalhadores e as trabalhadoras que não vão à escola se reúnam com a comunidade escolar e expliquem os prejuízos causados pelo corte dos recursos da educação e na aposentadoria.
Postada originalmente em: 2019-06-13 08:52:11
Categoria original: Geral
Fonte: CPERS-Sindicato