Polícia Civil realizará reconstituição do crime que resultou na morte de mulher durante ritual em cemitério, em Formigueiro

Zilda foi torturada, amarrada e morta na cruz mestre do cemitério de Colônia Faria. Foto: Rafael Menezes (DB, 12/02/2024)
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Está marcada para terça-feira (30), a reconstituição dos fatos que levaram à morte de Zilda Corrêa Bitencourt, de 58 anos, durante um ritual realizado na noite de 10 de fevereiro, no cemitério da Colônia Antão Faria, em Formigueiro.

A reconstituição do crime, prevista no artigo 7º do Código de Processo Penal, busca esclarecer aspectos do crime, especialmente o modo que ocorreu. As autoridades esperam que essa simulação ajude a esclarecer detalhes essenciais e garantir que os responsáveis sejam devidamente julgados e punidos.

O Crime

Zilda foi submetida a um ritual de exorcismo, sendo torturada, espancada e amarrada a uma cruz no cemitério. O ritual foi conduzido por Francisco Rosa Guedes (conhecido como Chico Guedes), Jubal dos Santos Brum e seus dois filhos, Larry Chaves Brum e Mayana Rodrigues Brum. Atualmente, Chico Guedes encontra-se em prisão domiciliar, monitorado por tornozeleira eletrônica devido a problemas de saúde, e Jubal dos Santos Brum responde em liberdade. Larry Chaves e Mayana Rodrigues Brum permanecem presos.

Na madrugada do crime, a Brigada Militar foi informada sobre a morte de Zilda, que estava participando de um possível ritual religioso no cemitério da Colônia Antão Faria, em Formigueiro. Durante o deslocamento, os policiais abordaram um veículo que transportava a vítima já sem vida. No hospital, o óbito foi confirmado pelo médico de plantão.

Segundo relatos, a família da vítima procurou os “pais de santo” para realizar um ritual, acreditando que Zilda sofria há mais de 20 anos com “duas entidades espirituais”. Durante o ritual, a vítima foi brutalmente agredida com socos, tapas e varas verdes, e teve sua cabeça lançada contra o solo diversas vezes antes de ser amarrada à cruz.

Denúncias e Decisões Judiciais

Em março, o Ministério Público denunciou os quatro suspeitos por homicídio qualificado, com as agravantes de motivo torpe, emprego de asfixia, tortura e recurso que dificultou a defesa da vítima. Em 6 de março, a Justiça acatou a denúncia.

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Fonte: Diário SM

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