É realmente lamentável que em vez de promover a convivência pacífica e o bem-estar da comunidade, alguém escolha agir de forma tão insensível e prejudicial. Encher a quadra da praça com pedras do próprio calçamento do local, não só impede que as crianças do Jardim Primavera 2 aproveitem o único espaço de lazer que têm, como também demonstra uma atitude egoísta e pouco solidária.
As crianças precisam de espaços para brincar, socializar e se desenvolver, e a praça é um direito coletivo, não um território particular. Essa atitude não só vai contra o espírito de convivência comunitária, como também prejudica diretamente o futuro da cidade, que depende dessas mesmas crianças crescendo em um ambiente saudável e acolhedor.
Se há incômodos, o diálogo é sempre o caminho. Destruir ou inviabilizar um espaço público só alimenta conflitos e mostra falta de comprometimento com o bem comum. É de se pensar se quem age dessa forma não deveria, de fato, refletir profundamente sobre o impacto de suas ações, buscando alternativas mais construtivas para lidar com os problemas do dia a dia.
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Observador Regional com informações do Repórter Fábio Marangon